Gilmara Mariosa

Gilmara Santos Mariosa é Doutora em Psicologia pela UFMG, vinculada ao Núcleo de Pesquisa Conexões de Saberes. É mestre em Psicologia Social pela UERJ. Especialista em Gênero e Diversidade pela UFMG. 

Professora na Faculdade Machado Sobrinho. Mulher negra, mãe da Luanda e filha da Léa. Neta da Maria 

Luíza que era mestra nas artes de cura pelas ervas. Feminista sempre, artesã nas horas vagas, escorpiana. Filha de Oxum.

Este artigo é um recorte da minha pesquisa de doutorado que foi concluída no ano de 2021. Esse trabalho foi mais uma de minhas tentativas de encontrar minhas raízes e de registrar a memória das minhas ancestrais africanas e afro-brasileiras. Vivemos em uma sociedade marcada pela desigualdade de gênero, raça e classe. As mulheres são discriminadas e ocupam posições subalternas. Quando falamos de mulheres negras na sociedade brasileira, a situação fica bem pior. A maioria aglutina esses três atributos: ser negra, ser mulher e ser pobre. Elas ocupam o último patamar da pirâmide social, são as que têm os piores empregos, recebem os mais baixos salários, sofrem a maior parte das violências, têm os piores índices de maus tratos nos atendimentos de saúde, na mortalidade materna, dentre outros.

 

 OBRA

 












 

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